Mente e Dinheiro
A maioria das pessoas quando pensa no dinheiro lida somente com o lado físico dele, não pensa no lado metafísico, e acha que para atrair o dinheiro é necessário aplicar uma fórmula mágica que traz para si a tão desejada prosperidade financeira.
Existe um outro problema, que poucos falam, ligado às pessoas que conseguem chegar à própria meta financeira: a dificuldade em manter o dinheiro consigo, ou seja, a dificuldade de mudar a relação entre mente e dinheiro para uma relação positiva. Para evitar cair novamente no poço da escassez deixam que o medo se torne a emoção mais forte.
Parece que existem pessoas que nasceram para ser ricas e outras, a maioria, na verdade, que não estão neste mundo para aproveitar a abundância, quase que não a merecem, e são destinadas a uma vida de carência.
Simples, mas não fácil como parece
Sabemos que não é fácil descobrir a fórmula da prosperidade, ela parece simples, mas não funciona para todos da mesma maneira, pois a ligação entre mente e dinheiro é muito particular. Ouvimos todos os dias sobre pessoas que alcançam os seus objetivos financeiros fazendo coisas que outras também fazem, mas não conseguem atingir os mesmos resultados positivos. E quantas histórias de pessoas que ganharam na loteria já ouvimos? A maioria delas acaba quase da mesma forma: o dinheiro, ou também as coisas mais importantes, esgotam com o tempo e no final o sujeito volta às mesmas condições que estava antes. Seria quase melhor se não tivesse ganhado nada para não cair na ilusão de que tudo poderia ser melhor para ele.
Lembrando de uma ligação entre a mente e dinheiro
Será que os problemas de atingir e conservar a prosperidade financeira são somente problemas físicos? A mente não precisa ter uma preparação em relação ao dinheiro?
Neste período estou lendo um livro muito interessante com o título: “Pai rico, pai pobre” de Robert Kiyosaki e Sharon Lechter. Este livro foi muito criticado por não entregar a fórmula para ficar rico que prometia, mas, na minha opinião, o conceito mais importante que o livro passa é que a mente precisa ser treinada para atingir e manter a riqueza desejada. Precisamos entender a relação entre mente e dinheiro. Infelizmente, o pensamento que a maioria das pessoas tem em relação a isto é: “Se ficasse rico com certeza saberia o que fazer, não precisaria do treinamento da mente”. Esquecendo que existe também um lado metafísico do dinheiro, e os problemas financeiros apontam exatamente para este lado. Um outro conceito importante no livro é que a maioria das pessoas em relação ao dinheiro é movida por duas emoções: o medo e a ambição (ou desejo). As pessoas trabalham por medo de ficar sem dinheiro, e quando recebem o pagamento a emoção mais forte é a ambição de comprar as coisas desejadas, mas bem cedo o dinheiro acaba e recomeça o ciclo, assim volta o medo de não poder pagar as contas. É o dinheiro que parece controlar as emoções e consequentemente as pessoas ficam presas neste ciclo infinito com a esperança de um dia ganhar mais dinheiro para sair dessa armadilha. O livro fala que não é suficiente ter um aumento dos ganhos para ficar livre, isto é uma ilusão, as pessoas irão aumentar as despesas querendo coisas mais caras e o dinheiro acabará da mesma maneira. O que realmente temos que levar em consideração é a relação entre mente e dinheiro.
Uma nota: a armadilha das duas emoções e do dinheiro é chamada no livro de “corrida do rato”.
A solução está na mente
Será que é possível fugir da armadilha construindo a mentalidade da abundância, aquela que cuida do lado metafísico do dinheiro?
Aqui quero contar a experiência de uma pessoa que conheço e que teve uma vida limitada durante os seus primeiros vinte anos de vida, ela nasceu em uma família com poucos recursos financeiros, teve uma vida difícil naquele período, também morou em um orfanato e sofreu abusos. Embora a mãe dela tenha feito o possível para melhorar a sua vida, desenvolveu uma mentalidade fortemente limitada e muita insegurança sobre o futuro financeiro. A sua relação “mente e dinheiro” era a pior possível.
Mas um dia, ela descobriu que precisava pensar em não SER pobre, mas apenas ESTAR pobre. Assim as péssimas condições passaram a ter um caráter temporário, criando uma esperança. A pessoa sobre a qual estou escrevendo se chama Raquell Menezes e ela conseguiu sair daquelas condições enfrentando o lado metafísico do dinheiro e vibrando na abundância. Agora é spiritual coach e criou um curso para ajudar as pessoas a lidar com o dinheiro e com todas as áreas das suas vidas, pois é verdade que lidamos com o dinheiro da mesma forma que lidamos com a vida.
Pense comigo: na Lei da Atração, o segredo é vibrar como se já tivesse aquilo que está faltando, certo? Quer ser amado? Seja mais amoroso. Precisa de perdão? Procure ser mais indulgente. Quer maior riqueza? Seja generoso!
Mente e dinheiro: a frequência da abundância
Se quer sair da sua armadilha do dinheiro e das duas emoções, precisa vibrar na frequência da abundância, permitindo que o dinheiro flua de modo fácil na sua vida. Pobreza e riqueza são estados mentais, não é possível fazer milhões e manter a prosperidade financeira se você não tem uma mente para fazer milhões, uma mentalidade de abundância, riqueza e dinheiro.
Saia da armadilha! Comece a mudar a mentalidade em relação à prosperidade. O pensamento positivo faz milagres!!! Mude a sua relação entre mente e dinheiro!
O treinamento da Raquell que eu escrevi acima, se chama “Como Co-Criar Dinheiro e Abundância de Maneira Simples” e ela tem o maior orgulho em dizer que não é um treinamento somente sobre como atrair a prosperidade financeira, mas também sobre como melhorar o nível da sua própria vida e desenvolver a espiritualidade.
Beijos no coração e até o próximo artigo
Olá!!
Quando entendemos que tudo é energia, expandimos a consciência.
Pois focamos em aprender como deixar a energia fluir em todas as áreas da nossa vida.
Gratidão por seu comentário Kátia! A energia é o elemento essencial do Universo. É tudo e está em tudo e, portanto, realmente temos que deixá-la fluir para que a nossa vida se torne um hino de alegria. 🙂